Oui! Isso volta a ser possível e o parisiense comemora tanto quanto voltar a abraçar a mãe. Mais do que uma cultura, esse ato é uma instituição social. E terá um peso ainda mais forte nesses tempos. Há quem goste de ir à praia se sentar na areia e apreciar as ondas. Pois bem, em Paris (a 200 km da praia mais próxima) o equivalente seria sentar num café na calçada (“en terrasse”) e ver o vai e vem das pessoas passando, falar amenidades, filosofar, reclamar.

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“Vejo tecidos que me dão a ideia de um vestido”, Yves Saint Laurent (1936-2008). Era a partir daí que fazia obras primas que muitas vezes vimos desfilar nas passarelas parisienses e capas de revistas. E para entrar no mundo da matéria e detalhes de cada peça única, o museu do designer em Paris lança a exposição: “Yves Saint Laurent, os bastidores da alta costura em Lyon”.

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